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sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Natal e a Humanidade do Deus Filho

Todo cristão verdadeiro, professa que Cristo, o Filho de Deus, veio em carne. O Espírito da verdade testifica isso. ”Esse dará testemunho de mim”, disse Jesus a respeito do Espírito Santo (Jo 15:26). Nós crentes em Cristo cremos na plena Divindade e humanidade do Senhor Jesus. Por esse motivo devemos ser totalmente contra as doutrinas que negam esse fato.
Apesar do Senhor não ter nascido em vinte e cinco de Dezembro estamos em uma época do ano muito propícia para falar sobre a encarnação e o nascimento de Cristo. É Natal! Não devemos comemorar o natal somente por tradição, mas sim com o pensamento nessa maravilhosa obra de DEUS, a encarnação e o nascimento de Seu Filho.
Isso nos abre uma grande porta para meditarmos um pouco sobre a humilhação e glória de Cristo. Deus se tornou homem. Isso não é maravilhoso? Claro que sim. É tão maravilhoso, que até mesmo os anjos tiveram que descer e “anunciar essa boa-nova de grande alegria.” E louvaram a Deus a respeito desse grandioso acontecimento (Lc 2: 13 e 14). Se os anjos se regozijaram com o nascimento do Salvador, quanto mais nós, pois “ele não socorre a anjos.” Não são os anjos mais poderosos do que os homens? Não são eles mais excelentes em força, sabedoria e glória? Todavia o Filho veio como homem socorrer a descendência de Abraão. E o que falar dos pastores, os três reis magos, de Simeão e Isabel, que tiveram grande alegria ao vê-lO? Apesar de Cristo não ter vindo em glória (mas se esvaziado dela) esse acontecimento foi glorioso. O Verbo se fez por um pouco menor do que os anjos (Hb2:9). Nele vemos a perfeita união entre Deus e o homem. Ele nasceu da descendência de Davi segundo a carne, contudo não herdou a natureza pecaminosa de sua mãe. O Ente santo que nasceu apesar de homem era Filho de Deus.
Sinceramente, desde o começo desse mês venho pensando no natal, porque para mim, meditar na grandeza de Cristo é algo realmente incomparável. O mundo tem dado um sentido diferente a essa festa. Que Deus não permita que façamos o mesmo. Que possamos glorificar a Deus nos alegrando por ele ter tido compaixão de nós e ter enviado Cristo, Seu Filho, para nos remir dos nossos pecados.

Humildemente, M.F

                                           

2 comentários:

  1. Ótimo texto, nos traz uma bela reflexão e comparação com o que temos visto hoje diante do que é a verdade.

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